


UNIDAS participa do Fórum Político Permanente da Saúde, promovido pelo Instituto Coalizão Saúde
22 de outubro de 2025


UNIDAS-SUL promove debate sobre o enfrentamento da obesidade com experiências reais de operadoras
23 de outubro de 2025A UNIDAS – Autogestão em Saúde apoiou e participou, nesta quarta-feira (22/10), do evento “Nova Regulação das Autogestões – Revisão da Resolução Normativa ANS nº 137”, realizado pela OAB-MG, por meio da Comissão de Saúde Suplementar. O encontro ocorreu no auditório da ArcelorMittal, em Belo Horizonte, e reuniu representantes da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), dirigentes de autogestões de Minas Gerais e de outros estados, além de especialistas do setor. O público ultrapassou 120 pessoas.


Fernanda Freire, da ANS, detalha atuação da Agência durante a revisão da norma
A pauta concentrou-se nos principais eixos da revisão da RN 137: multipatrocínio, compartilhamento de rede credenciada com operadoras de mercado, ampliação do grupo familiar de beneficiários e aprimoramento das regras de governança, temas diretamente ligados à sustentabilidade e ao aprimoramento do modelo de autogestão.
A ANS esteve representada por César Serra, diretor-adjunto da DIOPE, e Fernanda Freire Araújo, assessora da DIOPE, que apresentaram aspectos técnicos do processo de revisão normativa. Também participaram da mesa de debates, Fernanda Oliveira Melo (Comissão de Saúde Suplementar da OAB-MG), Mário Jorge (presidente da UNIDAS), José Luiz Toro (consultor jurídico da UNIDAS), Werner Dalla (presidente da Abertta Saúde e do Conselho Deliberativo da UNIDAS) e a atuária Tatiana Xavier.
Representantes de filiadas mineiras e de autogestões de outros estados também marcaram presença, como a EloSaúde, representada pelo presidente Jeferson Nunes e pelo superintendente Alexandre José da Silva, que também é membro do Conselho Deliberativo da UNIDAS, e a SIM Saúde, representada pelo presidente Alfeu Abreu, reforçando a importância do debate.
“A revisão proposta da RN 137 representa um passo essencial para que as autogestões possam evoluir, crescer e buscar maior sustentabilidade. Hoje, o modelo de autogestão apresenta os melhores resultados de cuidado, com custos competitivos, como apresentado na ARR e AIR da ANS. Expandir esse modelo, preservando suas características de cuidado centrado nas pessoas, será muito importante para o aperfeiçoamento do setor e para lidar com o tema da longevidade sustentável”, destacou Dalla.